Strauss (da Alemanha) e Jacob Davis (da Letônia) ousaram utilizar em suas roupas um determinado tipo de lona, de vantagem na utilização do tecido era a sua durabilidade e facilidade de manutenção, o que motivou a confecção de roupas para os mineiros do garimpo de ouro no oeste americano. grande escala muitos anos mais tarde, a partir de 1940, após se tornar apresentava coloração marrom e em função da demanda passou a ser tingido de azul. Com o passar do tempo, e com a ajuda da luz, ainda dentro da tecelagem, foi se transformando no famoso índigo blue, tornando-se a mola propulsora de uma verdadeira revolução sociocultural, influenciando modos de ser e de agir. 1950, quando astros do cinema, como James Dean e Marlon Brando, apareceram nas telas vestindo jaqueta de couro, camiseta branca básica e uma surrada calça jeans, peça que criava um look totalmente ousado para a época, forte o bastante para conquistar os jovens que se identificavam com aquele estilo rebelde de ser. Naturalmente, tal visual atraiu também a atenção dos adultos das várias camadas sociais, que adotaram o jeans para compor um estilo casual, um tipo de moda conceituada como despojada e cotidiana, que mantinha o charme e a elegância no vestir. o americano Calvin Klein o primeiro estilista a colocar o jeans nas passarelas na década de 1970, o que causou impacto e muita indignação aos mais conservadores. Contudo, os tempos mudaram e hoje todos os grandes designers seguem os passos do atrevido CK. A fácil manutenção, a comodidade e a praticidade do jeans foram os fatores definitivos para seu sucesso como vestuário básico, principalmente em tempos de muita tribulação e correria. Os grandes estilistas do mercado da moda mundial dão continuidade a esse conceito despojado e até mesmo chic e, coleção após coleção, apresentam maneiras criativas de se revolucionar ainda mais o estilo jeanswear contemporâneo. |