são fundamentais para nossa sobrevivência e nossa saúde de prazer. de modo geral, todos nós gostamos "de gente", certo? e se, como diz Freud, o trabalho é fonte de prazer, a gestão de pessoas deveria ser um processo natural, não é mesmo? Na teoria é simples, mas nas empresas não é tão fácil assim. Antes de qualquer coisa, gostaria de dizer que a gestão de recursos humanos é uma questão estratégica e possui uma relevância igual ou maior que a administração dos recursos financeiros, técnicos ou materiais. Afinal, mesmo que tenhamos todos os outros, e que todos esses recursos estejam equacionados, existe negócio. No artigo anterior, tratamos da necessidade de estruturação das atividades da empresa para seu crescimento e buscamos demonstrar que os resultados financeiros esperados não são inimigos de uma organização tecnicamente estruturada. Meu objetivo neste artigo é demonstrar a importância de lançar um olhar estratégico sobre a gestão do capital humano, seja em microempresas, empresas médias ou grandes. como consultora, deparo-me, muitas vezes, com gestores que acreditam que a remuneração justa das pessoas é o suficiente para que sejam produtivas e motivadas. saliento, ainda, que a adequação das pessoas na empresa e sua produtividade são funções do empresário e dos executivos. Que sem investir, não só dinheiro, mas tempo nessa área nada acontece. conclusão: a empresa fica patinando e há custos visíveis e invisíveis que passam despercebidos. o lucro, que poderia ser reinvestido, vai para o ralo. |