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Gases de efeito estufa, confirmou "a
continuação da tendência do aumento
dos encargos atmosférico de gases
de efeito estufa (Gee) desde 1750".
também afirmou que "o dióxido de
carbono é o mais importante gás de
efeito estufa emitido pelo homem na
atmosfera, contribuindo com 63,5%
do aumento global de força radioativa
desde 1750".
de acordo com o departamento
de pesquisa em Aquecimento
Global da universidade de san
diego, na califórnia, em média, a
quantidade de dióxido de carbono
liberado na atmosfera corresponde
a uma tonelada por pessoa no
planeta, a cada ano. No entanto, há
uma disparidade entre as nações
industrializadas. A média americana
per capita de emissão é de 5
toneladas de dióxido de carbono por
ano quando comparado à suécia, que
tem um padrão de vida semelhante
-- a produção média é inferior a 2
toneladas por pessoa por ano. o
painel intergovernamental sobre
Mudanças
climáticas
(ipcc),
da organização Mundial de
saúde (Who) e o programa
ambiental das Nações unidas
(united Nations environment
programme)
preveem
um
aumento de 0,5 a 2 graus
centígrados até o ano de 2050
em resposta a um aumento
previsto de 1 por cento por ano em
emissões de co
2
. se a quantidade
de dióxido de carbono atmosférico
dobrar, a previsão de consenso é de
um eventual aquecimento de 1,5 a
4,5 ° c. Assim, a cada ano, as nossas
emissões de gases ajudam a avultar a
situação do aquecimento global.
o aumento da temperatura pode
levar "à ocorrência de eventos
meteorológicos extremos, como
secas e inundações, ameaça aos
recursos do litoral e das zonas úmidas,
através do aumento do nível do mar, e
aumento do risco de certas doenças,
através da produção de novos locais
de reprodução de pragas e agentes
patogênicos", afirma a secretaria de
proteção Ambiental (epA) dos eeuu.
também menciona que regiões
agrícolas e florestas são suscetíveis
a mudanças no clima, que poderiam
resultar em aumento das populações
de insetos e doenças das vegetações.
Atualmente,
estamos
experimentando mudanças regionais
na disponibilidade de água para a
agricultura, o estresse em larga escala
nos ecossistemas de recifes de corais,
derretimento do permafrost em altas
latitudes, a destruição dos glaciares
de montanha em baixas latitudes e
expansão de insetos tropicais que
espalham doenças.
A
v e r d a d e i r a
solução para a redução das emissões
de gases com efeito de estufa é
retardado pela atenção dada pela
mídia aos radicais -- os alarmistas e os
negadores --, dificultando o debate
intelectual, políticas e pesquisas. se
isso não fosse suficiente, os sistemas
políticos obstruem o progresso
para reduzir as emissões de
gases com efeito de estufa.
o protocolo de Kyoto é um
acordo
internacional
que
estabelece metas obrigatórias
aos 37 países industrializados
para reduzir as emissões de
gases com efeito de estufa (Gee).
o presidente Bill clinton assinou
o protocolo de Kyoto de 1997
sobre o aquecimento global e
durante sua administração os eeuu
deixaram claro que não iriam ratificar
o documento, a menos que países
em desenvolvimento (especialmente
a china e a Índia) assumissem alguns
compromissos significativos para
controlar as emissões no futuro; vale
notar que as nações participantes
do protocolo não estavam sujeitas
aos seus compromissos, a menos
que o ratificassem. o protocolo
estabelece metas específicas de
redução das emissões de cada nação
industrializada, mas exclui países
em desenvolvimento. o presidente
George W. Bush dos estados unidos
afastou-se do pacto em 2002 e se
recusou a assinar o protocolo de Kyoto,
provocando críticas. em vez disso,
Bush propôs um plano de incentivos
para que as empresas americanas
voluntariamente pudessem reduzir as
emissões de gases de efeito estufa
(Gee) em 4,5% até 2010. segundo
o departamento de energia dos
eeuu, o plano, na verdade,
resultaria em um aumento
de 30% nas emissões de
gases de efeito estufa
(Gee) nos estados unidos
comparando-se com os
níveis de 1990, em vez da
redução de 7 por cento
exigida pelo protocolo
de Kyoto. Apesar da
posição do governo Bush
acerca do protocolo de
Kyoto, o apoio popular ao
acordo permaneceu forte.
em junho de 2005, 165 cidades
americanas votaram a favor de
apoiar o "tratado", após seattle ter
liderado uma campanha nacional.
Não obstante, as emissões de gases
de efeito estufa (Gee) aumentam
anualmente nos eeuu, contribuindo
mais e mais para exacerbar a crise da
mudança climática.
Mais
recentemente,
em
2009,
o supremo tribunal de Justiça
americano, de perfil conservador,
votou contra questões ambientais em
cinco casos diferentes, permitindo que
a Marinha americana continuasse os
exercícios militares com sonar, o que,
segundo muitos cientistas e grupos
ambientalistas, ameaçam baleias;
reduzindo os encargos das empresas
que são parcialmente responsáveis
por derramamentos tóxicos; também
tornou mais difícil a contestação de
regulamentos do serviço Florestal,
e abriu o caminho para que resíduos