em um lago do Alasca. No entanto, pode-se dizer que a decisão mais prejudicial no ano passado foi a de ter permitindo a agência ambiental epA fazer uso de uma relação custo- benefício deficiente para avaliar a possibilidade de implementação ou aperfeiçoamento de tecnologias usadas contra os impactos ambientais adversos. A maioria dos ambientalistas não gosta de utilizar análises custo- benefício para tomar decisões de conservação, pois é difícil encontrar um método de avaliação ambiental que todos possam concordar. embora as políticas ambientais do presidente Barack obama não sejam notícia de primeira página, devido à reforma de saúde, bem como em função da crise econômica, nos primeiros dois meses de sua administração o legado de Bush -- de indiferença -- foi lentamente sendo desmantelado. o presidente obama adiou os planos de Bush relacionados ao controle de poluição das estações de produção de energia elétrica, nucleares e projetos de construção que podem ameaçar espécies em risco. No entanto, reverter a política anterior é muito mais fácil do que manter sua promessa de campanha presidencial em energia sustentável, limpa e renovável, como energia solar, eólica, bicombustíveis e energia geotérmica, a administração está a traçar um novo plano energético para os eeuu -- o maior país poluidor do mundo. A fim de realmente combater o aquecimento global, obama necessitará da cooperação de líderes da indústria e do congresso. o povo americano tem cada vez mais favorecido as energias renováveis e normas de eficiência nas empresas. estudos da universidade da virgínia e da universidade de Maryland concluíram que 70% a 80% da população americana apoiam a criação de novas normas, a implementação de padrões de eficiência dos automóveis, e os padrões de eficiência empresarial. Além disso, mais de 60% apoiam as novas normas, mesmo quando informados de que os custos produtos de consumo e os custos de energia aumentarão, se estas forem implementadas. o fato de que a maioria do público apoia as novas normas, independentemente de quanto dinheiro irá custar, é de grande relevância para a administração de obama. Ainda por uma nova regulamentação na política de energia, o mais rapidamente possível, a falta de progresso na reforma de saúde reduz significativamente as chances de que qualquer plano de energia passe no congresso este ano. outro revés na comunidade ambientalista foi o resultado da conferência do clima que a oNu patrocinou em copenhague no mês passado, para muitos ambientalistas considerado decepcionante. embora obama tenha definido os encontros como um "avanço importante", a um acordo vinculativo para um regime internacional de mudanças climáticas futuras. Alguns dos pontos o aumento da temperatura global a menos de 2 graus celsius, e uma promessa dos países industrializados de contribuir com us$ 100 bilhões de dólares para ajudar os países em desenvolvimento a reduzirem as suas emissões de gases de efeito estufa (Gee) sem aleijar suas economias. durante a conferência, obama se comprometeu a reduzir as emissões de gases de efeito estufa (Gee) nos eeuu em aproximadamente 17% abaixo dos níveis de emissão em 2005 até 2020. A menos que ele possa convencer o congresso a aprovar legislação que force as empresas e os consumidores a cumprirem a lei, essa não passa de uma promessa vazia. os líderes mundiais vão se reunir em novembro de 2010 na cidade do México para finalizar um tratado internacional compulsório sobre o clima. Nesse ínterim, as pessoas podem fazer um esforço sério para ajudar a controlar e diminuir as alterações climáticas, e reciclagem de materiais, além de demandar políticas alternativas e renováveis de energia. |